hotel onde ficava hospedada e também morreu Sissi, a imperatriz, hotel de
cinco estrelas de alto luxo, fundado em 1865 pela família Mayer. Está
localizado em Genebra, na Suíça. Muitos hotéis do mundo têm o nome de
«Beau-Rivage», mas este hotel manteve-se independente desde a sua criação, e
é ainda uma família empresária. Este lindo hotel dispõe de 90 quartos,
incluindo 18 suites, 2 restaurantes e um bar. É membro da the Leading Hotels
of the World
História do BEAU RIVAGE, um hotel único:
século XIX
1865: o hotel é fundado por Jean-Jacques Mayer.
1873: O «duc» Charles de Brunswick morre no Beau-Rivage. A cidade de
Genebra herda 20 milhões de «francos de ouro» dele. Essa soma de dinheiro
vai contribuir para a construção de muitos edifícios em Genebra, incluindo
seu principal teatro (Le Grand Théâtre).
1898: A Imperatriz Isabel de Wittelsbach, Sissi, é esfaqueado até a morte
por um anarquista logo depois que ela deixou Beau-Rivage.
século XX
1918: Nasce a Checoslováquia , o «nascimento» é assinado oficialmente no
Beau-Rivage.
1940-1944: Beau-Rivage fecha suas portas durante a guerra.
1970: O restaurante gastronómico, «Le Chat Botté» é criado.
1978: Jacques Mayer torna-se a 4ª geração da família Mayer para gerenciar o
hotel.
1987: Do Sotheby incorpora seus escritórios suíços no Beau-Rivage.
1990: Beau-Rivage comemora o seu 125º aniversário.
1998: Beau-Rivage e a associação «Sissi 1998» comemoram o centenário da
perda de Sissi. A estátua criada pelo escultor britânica Philip Jackson
Erguido sobre o «Rotonde du Mont-Blanc», perto do hotel.
século XXI
2000-2001: o bar L'Atrium é totalmente renovado e alguns fragmentos de
afrescos com estilo Pompéia são descobertos.
2002: Dominique Gauthier torna-se o chef do Restaurante Le Chat Botté
2008: primeiro e único hotel de luxo em Genebra a possuir um certificado de
qualidade ISO 9001-200 .
2008: Le Chat Botté atinge a Pontuação de 18/20 no Gault-Millau
2009: junta-se os Principais hotéis do mundo e é reconhecido mundialmente
Genebra, uma charmosa cidade francesa
Localizada no centro da Europa ocidental, às margens do lago Léman, o maior
lago do Velho Continente, aos pés do Jura e às portas dos Alpes, Genebra
encanta os visitantes. Bandeiras tremulando na entrada da ONU A cidade é um
grande centro de homens poderosos e idéias, famosa por receber pessoas
ilustres, a começar historicamente por Julio Cesar, que em 58 a.C. se
instalou em Genebra. Terra que acolheu Jean Calvin e muitos protestantes
perseguidos em seus países nos séculos 16 e 17, mais tarde passou a ser
chamada de Cidade da Paz e hoje abriga várias instituições humanitárias. Com
cerca de 400.000 habitantes, entre eles muitos estrangeiros, são mais de 200
nacionalidades.
O famoso Relógio de Flores
Atrações Turísticas:
Palácio das Nações – Um complexo gigantesco que desde 1946 abriga a ONU
(Organização das Nações Unidas). Pode-se conhecer as salas onde acontecem as
reuniões internacionais com visitas guiadas.
Vista da cidade pela Catedral Saint-Pierre
Catedral Saint – Pierre – A primeira fase da construção da catedral começou
em 1160 e durou mais de um século. O interior da igreja foi todo remodelado
durante o período da Reforma. As pinturas e objetos ornamentais foram todos
retirados. A fachada neoclássica atual, data do século 18. Vale a pena subir
os 157 degraus da torre da catedral, é de lá que se tem a melhor vista da
cidade.
Auditório de Calvin – Uma pequena capela próxima da Catedral Saint – Pierre.
Contruída no século 15 em estilo gótico. Cem anos depois tornou-se um local
de encontro de teólogos do movimento da reforma, acolheu exilados franceses,
holandeses, alemães, italianos e sobretudo ingleses. No auditório eram
estudadas as teorias de Jean Calvin, John Knox e Théodore de Bèze, os
grandes nomes da Reforma.
Praça do Bourg – de – Fourg – No coração da Cidade Velha, durante o verão a
praça é um ponto de encontro, com sua bela fonte de flores do século 16 e os
bistrôs dão charme ao local. Desde a época romana que a praça é um centro de
comércio. As belas casas foram construídas com a chegada dos exilados
protestantes no século 16.
Relógio de Flores – Símbolo da indústria relojoeira de Genebra mundialmente
conhecida, o relógio de flores foi criado em 1955 e possui cerca de 6500
flores. Considerada pelos suíços como uma obra de arte dos jardineiros do
Serviço de Espaços Verdes.
Parques – Genebra é a cidade da Suíça com maior extensão de área verde. Ano
após ano, durante o verão, os parques ficam com mais de 40.000 rosas, um
cenário maravilhoso para os cidadãos da cidade e turistas. Nos meses de
julho e agosto, no final da tarde é possível assistir a concertos musicais
de graça.
Jato d’agua – Foi construído em 1891, mas somente em 1947 começou a chamar a
atenção dos turistas que visitavam a cidade, tornando-se depois um símbolo
de Genebra. Com isso, o jato de água foi reformulado, hoje em dia alcança a
altura de 140 metros, são jorrados 500 litros de água por segundo. No último
domingo de outubro, o jato de água é iluminado por oito canhões de luz, que
juntos totalizam 13.500 Watts de luz. Nos dias com muito vento, o jato não
funciona.
A Swiss companhia aérea suíssa tem uma classe executiva espetacular e voa a
partir de São Paulo.
Sobre a SUÍÇA
Geralmente aqui nos trópicos a Suíça costuma ser lembrada por muitos de seus
bons clichês, dos chocolates, fondues e relógios-cuco às paisagens de
montanhas nevadas e lagos azuis. E também pelos milhões espalhados por seus
discretos bancos.
O pequeno país é mesmo tudo o que se imagina dele. Mas acrescente também
cidades que transitam entre a tradição e a modernidade, museus e obras
futuristas. É um dos lugares mais belos do mundo ou, no mínimo, o que melhor
harmonizou o urbano com o natural. Da janela dos trens, que levam
confortavelmente para qualquer lugar, surgem vilarejos mágicos com casinhas
de madeira entre vales verdejantes e campos que parecem de golfe.
Impressiona: Na Suíça, tudo funciona, está limpo ou muito organizado. Como
uma espécie de utopia realizada de como o mundo inteiro poderia ser. Ali
estão as cidades de melhor qualidade de vida do planeta, como Zurique, Berna
e Genebra, onde vive um povo de muitas culturas, das quais a alemã é
predominante – as outras são a francesa e a italiana.
A Suíça é uma interessante e única república federal composta por 26
estados, chamados de cantões, sendo Berna a capital federal. Está situada na
Europa Central, onde faz fronteira com a Alemanha a Norte, a França a Oeste,
a Itália a Sul e com a Áustria e Liechtenstein a Leste. Possui uma área de
41.300 km², dos quais 1.289 são cobertos por lagos. Sua população é de
aproximadamente 7,8 milhões de habitantes, resultando numa densidade
populacional de 176 habitantes por quilômetro quadrado, e concentra-se
principalmente no planalto, onde estão localizadas as maiores cidades do
país. Entre elas estão as duas cidades globais e centros econômicos de
Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricos do mundo e Zurique e
Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida do
planeta, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente. Embora boa
parte do território Suíço seja coberta por lagos e montanhas, com poucas
áreas cultiváveis e o país não seja rico em recursos minerais, a Suíça é uma
nação altamente desenvolvida.
Tanta perfeição pode ser explicada, em parte, pela ausência de grandes
guerras nos últimos 500 anos, o que liberou os suíços da necessidade de
reconstruir o país, deixando-os livres para concentrar esforços apenas no
aperfeiçoamento do que já existia. A Suíça hoje parece ter resolvido todos
seus problemas materiais e assim pode dedicar-se a resolver apenas questões
existenciais, como votar pelo casamento gay ou pelo direito a eutanásia.
Apesar da diversidade de idiomas, os suíços conseguem se entender muito bem,
e seu país é um dos mais organizados da Europa: tudo funciona! A postura
“neutra” da Suíça não quer dizer que ela seja desprovida de personalidade;
pelo contrário, é muito rica em história e tradições.
Embora a Suíça seja sede de instituições financeiras e diplomáticas
internacionais, bem como da Cruz Vermelha, não participa integralmente da
União Européia, nem adotou o euro.
Breve história- Suíça
A história da Suíça começa com a ocupação romana de territórios habitados
pelos Helvécios, uma tribo bárbara. Muitas cidades importantes da Suíça de
hoje datam do período romano, como Genebra, Lausanne, Martigny, Zurique,
Sion e Basileia, entre outras. A unidade nacional da Suíça data de 1291,
quando os cantões Uri, Schwyz e Unterwalden se juntaram formando uma
confederação. Posteriormente outros cantões juntaram-se a esses. Isolada por
montanhas, a Suíça teve sua identidade nacional preservada e, ao mesmo
tempo, evitou envolver-se em conflitos. Desde 1815 a Suíça não participou de
nenhuma guerra e, mesmo quando todo o mundo pegava fogo à sua volta, o país manteve sua neutralidade.
Esthel Brunschwick, diretora de marketing e comunicações do esptacular Beau
Rivage de Genebra com o suisso Adrien Genier, do escritório do turismo da
Suíça em São Paulo, Brasil, na recepção e jantar no mítico e modernizado Le
Beau Rivage, no estrelado Michelin restaurante gastronômico Le Chat Botté
Rivage de Genebra com o suisso Adrien Genier, do escritório do turismo da
Suíça em São Paulo, Brasil, na recepção e jantar no mítico e modernizado Le
Beau Rivage, no estrelado Michelin restaurante gastronômico Le Chat Botté
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