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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Museu de Ciências Naturais ‘Joias da Natureza’ permite viagem no tempo
Espaço localizado no Morro do Maluf, em Guarujá, mostra acervo original de paleontologia
Neste ano, o primeiro museu de ciência natural da Baixada Santista recebeu cerca de cinco mil visitantes. Depois de 15 anos em São Vicente, foi transferido em janeiro para Guarujá em uma área três vezes maior e passou a exibir 80% a mais de obras.  Com cerca de 2 mil peças originais, envolve geologia, mineralogia, petrologia, meteorítica, astronomia, paleontologia, biologia, malacologia, zoologia, entre outros.

“Os museus são meios de divulgação mais lúdicos, conseguem retratar o conteúdo científico com uma linguagem leve e descontraída, para facilitar a compreensão do público. Para Guarujá, o local é um atrativo turístico, cultural e transmite a experiência do conhecimento da evolução do planeta, além de propor a proximidade com as peças para entender a história natural”, relata Evelyne Moreira, professora de biologia e especialista no ensino de Ciências Biológicas.
O Guarujá Convention & Visitors Bureau, entidade sem fins lucrativos, incentiva e apoia os projetos do museu para o desenvolvimento do destino. “O museu como equipamento cultural e turístico é uma conquista inestimável para Guarujá. Nossa cidade tem muitos atrativos para os visitantes aproveitarem o ano todo”, avalia João Carlos Pollak, presidente do Guarujá CVB.
Objetivo do museu é a democratização da cultura e do conhecimento para o município, com desenvolvimento de pesquisas, exposição de acervos e interação do público com as ciências naturais e geociências. “Nosso espaço é um poli irradiador de entretenimento e turismo, atua na difusão de ciência e cultura. Além do acervo original, oferecemos uma monitoria personalizada para cada público”, comenta Paulo Alsemo Matioli, diretor, curador e pesquisador do museu.
O espaço é separado em três setores: Paleontologia, Elementos da Terra e Céu é o Limite. A exposição Elementos da Terra conta com exemplares de minerais do Brasil todo, como a Matioliita, nomeado em homenagem ao próprio diretor do museu que descobriu a rocha, em Minas Gerais.  No ambiente Paleontologia abriga fósseis como o de estromatólito de 3,8 bilhões de anos; dois ninhos com quatro ovos de dinossauros herbívoros, o Oviraptor mongoliensis e Nanyangosaurus zhuzeii, que viveram há mais de 100 milhões de anos na região da China.
O símbolo do lugar é o fóssil do mesossauro, de 250 milhões de anos. Esta espécie de dinossauro foi encontrada em diversos países que hoje são separados pelo oceano, o que comprova a teoria da Pangeia, onde todos os continentes eram unidos.
De acordo com Paulo Matioli, no próximo ano,  o museu participará do programa da Secretária de Turismo, Roda São Paulo de 13/01 à 05/03. Além disso, o estabelecimento está com o projeto de entrada dos visitantes por meio da tirolesa do Morro do Maluf até o museu; a implantação de um planetário inflável permanente; o segundo encontro de Astro Biologia Meteorítica e a exposição do acervo biológico.
Valor da Entrada:
Adultos: R$20,00.
Preço Promocional (até o final do ano de 2016): R$15,00.
Estudantes e Professores: R$10,00.
Crianças menores de 3 anos e Idosos acima de 65 anos não pagam.
De Segunda a Sexta - somente por meio de agendamentos de turmas superiores a 10 pessoas.
Feriados - Sábado e Domingo – das 10h às 18h.

sábado, 17 de dezembro de 2016

No Rio Grande do Sul, o Natal Iluminado da Quarta Colônia acontece entre os dias 21 e 23 de dezembro nos municípios de Restinga Seca, Nova Palma e Faxinal do Soturno,



 

Natal Iluminado da Quarta Colônia

Nos dias 21, 22 e 23 de dezembro de 2016, acontece o Natal Iluminado da Quarta Colônia, iniciativa da Nova Palma Energia por meio do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (PEE/ANEEL) e realização da Fundação Ângelo Bozzetto.
Em sua 11ª edição, o evento vai contemplar os municípios de Restinga Seca, Nova Palma e Faxinal do Soturno.  Será uma grande festa, aberta a toda a população, com desfiles de carros alegóricos, caricaturas, bonecos gigantes, apresentações circenses, música e dança com a presença de crianças e adolescentes participantes dos projetos sociais da instituição.

Entre as novidades deste ano, a exibição inédita de Vídeo Mapping 3D, com imagens em dimensões extras, ilusões ópticas e noções de movimento em objetos estáticos, que serão projetadas em prédios pré-determinados. No final de cada desfile, uma grande queima de fogos: “Convidamos toda a população para celebrar conosco esse momento de união e fraternidade”, salienta a presidente da Nova Palma Energia e da Fundação Ângelo Bozzetto, Mariza Bozzetto.
O objetivo é fazer de cada edição um novo evento, com novas performances e tecnologias: “Queremos, num futuro próximo, transformar o Natal Iluminado da Quarta Colônia em referência de turismo no Rio Grande do Sul”, afirma Mariza.
Programação:
21 de dezembro de 2016- Restinga Seca (em frente à Igreja)
22 de dezembro de 2016- Nova Palma (em frente à Igreja)
23 de dezembro de 2016- Faxinal do Soturno (em frente à Igreja)
21h- Desfile Natalino (carros alegóricos, evoluções, bonecos gigantes)
22h- Vídeo Mapping 3D
         Fogos de artifício
Entrada Gratuita
Informações:
Fundação Ângelo Bozzetto
Fone: (55) 3263.3800


Quarta Colônia de Imigração Italiana é uma região localizada no Rio Grande do Sul, na Mesorregião do Centro Oriental Rio-grandense, que foi o quarto centro de colonização italiana e o primeiro fora da Serra Gaúcha na então Província do Rio Grande do Sul.
Próxima ao município de Santa Maria, engloba os atuais municípios de Silveira MartinsIvoráFaxinal do SoturnoDona FranciscaNova PalmaPinhal Grande e São João do Polêsine, além de partes dos municípios de AgudoItaaraRestinga Seca. O Novo hotel Beira Rio, confortável e muito moderno é um dos destaques da região juntamente com a faculdade da região.

O principal centro turístico dessa região é o distrito polesinense de Vale Vêneto.
O nome da região foi definido por ser a quarta área de assentamento para os imigrantes italianos que vieram para o Rio Grande do Sul no século XIX, apenas depois de Caxias do Sul, (com a denominação antiga de Campo dos Bugres), Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves) e Conde d'Eu (hoje Garibaldi), e a primeira fora da Serra Gaúcha.

O local escolhido ficava distante dos demais núcleos de imigração italiana, mas favorecido pelas boas condições da região, que permitia o uso nos cultivos de uva e fumo. Foi criada em 1877 e recebeu o nome de Colônia Silveira Martins, homenagem ao senador do Império do Brasil e Presidente da Província do Rio Grande do SulGaspar da Silveira Martins, que defendia o processo de imigração italiana para a Província. Foi composto inicialmente por 70 famílias que subiram o Rio Jacuí até Rio Pardo, percorrendo o restante do caminho em carros de boi.